Os últimos sinais vitais de Maio nos traz o cinza para
acompanhar manhas, tardes e noites, que choram sem fim, alguma dor.
Meus olhos também carregam essa cor, acompanhando de perto, a morte.
E não é nenhum mistério do porque, a lua em mim, se negou a ser cheia.
Essa cor monótona me invade, congelando alguns sentimentos, quase esquecidos, pela ausência tua.
Cobre os prédios, as ruas, o mar, a vida.
O Céu carregado d’agua com tamanha dor a ser descarregada em tudo.
Existe esperança nesses dias sem amor?
Meus olhos também carregam essa cor, acompanhando de perto, a morte.
E não é nenhum mistério do porque, a lua em mim, se negou a ser cheia.
Essa cor monótona me invade, congelando alguns sentimentos, quase esquecidos, pela ausência tua.
Cobre os prédios, as ruas, o mar, a vida.
O Céu carregado d’agua com tamanha dor a ser descarregada em tudo.
Existe esperança nesses dias sem amor?
É que dentro de mim, também chove.
Porta, retrato do mar.
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