sábado, 24 de outubro de 2015

Magneta)s










Apetite ardilosa da fome antever o febril abandonado porto,
cheirando forte, e mais , aos passos que aproximam–os;
o coração remixa desassistido ruído; sonados interior das cavernas.

Oblíquos à direção fronteiriça enfileiram os órgãos a respiração invertebrada,
transversal e vertiginosa embarcação de sangue impulsiona ferrugens arquitetônicas amansadas a baixas temperaturas, pervertendo o intestino em seu percurso, enramado de psicóticas raízes fermentadas, desenvolvendo frutos maiores , de sumo sôfrego: frenético,   e exterminador, enfraquece o exercito que pouco destila a freqüência, no porto memorial de espectros diluindo em carne tremula, a direção.

Cursa ancora a fluir na superfície com fôlego de onde, ao calor do corpo .

Aciganados, se confirmam perpassando olhos acoplados a mascara sem substancia ulterior, farejantes; sedutores de vidro.

Seqüenciada dissonância esmaga o pulmão já envolto de raízes intoxicadas e a substancia vulcânica desliza permeável a estrutura óssea.
à quedas hostis na caverna de tecidos, se enlaçam as chamas envolvendo-se em unívoco aniquilamento , o grande oco habitat de solitude aos códigos é palco da quimera.

E, ao cair de seus involuntários batimentos e decalcar memória, raiz, nutriente ---no caminhar intuitivo, manter o fôlego atrás dos olhos após o toque se desfazer, emergiu: compartilham diferentes batimentos no coração; lentos, fundos e sonoros, no campo total da visão remota à trilha aberta seguir.


Porta-retrato do mar.


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