sábado, 8 de novembro de 2014

Us em exercício.




É:
sobre um Sorriso.

Foi visto após os pés descalços de somente meias que atravessaram quase atrasados a porta nem tanto velha para a idade do espaço, quem sabe se reformada, talvez explicasse ela como porta o existir do se- para então, velho o local com estandarte azul grafado em torre branca acinzentada, o tempo assim a deixou, formula-se crescendo como um rio, o conjunto.
Foram plurais, para ser mais preciso: o.s riso.s visto.s.

Soul-rio, expressou-se assim, pareceu com gosto e um meio desgosto disfarçado em gosto sobre algumas vozes pouco interessadas em descobrir a:
Escrever-se-iam parágrafos solitários sob palavras orgulhosas sobre:
Um corpo cai. Dois corpos caem. Três corpos caem. (...)
Em páginas já rabiscadas com caprichos dos movimentos daquele que não pode ser revelado. 

Peixes de todas as espécies queriam comer.
Quereriam comer a noção em informe?
Horas?
São precisas para canudo com, beber água da profissão no trânsito das representações: As mascaras que vão colocar quando adultos ou nem, exigidas pelo fluxo em rotação: Sociedade, ou o que denominamos de: Sociedade?

Não te congeles na porta, a voz parada não me disse sobre: o resto, ele o há?
[...]
Então adentrou e viu uma voz em alma sorrindo que parecia um rio?
Olha, sim.
Saberás descrever um sorriso rio crescendo em ti, quando o ver?
Olha, não.
[...]

Procura-te naquele momento a lembrança do resto, ele o houve?
Listas.
Estradas horizontais: desenhos de rios vermelhos, talvez amarelos: vermelhos e amarelos: contornos cinza, não parecia o tempo ter sido o causador do que a torre foi, traços muito jovens.

Alcançastes o.s.o.rri.[...s].o.s.?
Não.
Não.
Não: possibilidades de fixar Um rio. O rio. Aquele rio. Nenhum rio.
Rio-se-é.

Porta-retrato do mar

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