É:
sobre
um Sorriso.
Foi
visto após os pés descalços de somente meias que atravessaram quase atrasados a
porta nem tanto velha para a idade do espaço, quem sabe se reformada, talvez
explicasse ela como porta o existir do se- para então, velho o local com
estandarte azul grafado em torre branca acinzentada, o tempo assim a deixou,
formula-se crescendo como um rio, o conjunto.
Foram
plurais, para ser mais preciso: o.s riso.s visto.s.
Soul-rio,
expressou-se assim, pareceu com gosto e um meio desgosto disfarçado em gosto
sobre algumas vozes pouco interessadas em descobrir a:
Escrever-se-iam
parágrafos solitários sob palavras orgulhosas sobre:
Um
corpo cai. Dois corpos caem. Três corpos caem. (...)
Em
páginas já rabiscadas com caprichos dos movimentos daquele que não pode ser
revelado.
Peixes
de todas as espécies queriam comer.
Quereriam
comer a noção em informe?
Horas?
São
precisas para canudo com, beber água da profissão no trânsito das
representações: As mascaras que vão colocar quando adultos ou nem, exigidas
pelo fluxo em rotação: Sociedade, ou o que denominamos de: Sociedade?
Não
te congeles na porta, a voz parada não me disse sobre: o resto, ele o há?
[...]
Então
adentrou e viu uma voz em alma sorrindo que parecia um rio?
Olha,
sim.
Saberás
descrever um sorriso rio crescendo em ti, quando o ver?
Olha,
não.
[...]
Procura-te
naquele momento a lembrança do resto, ele o houve?
Listas.
Estradas
horizontais: desenhos de rios vermelhos, talvez amarelos: vermelhos e amarelos:
contornos cinza, não parecia o tempo ter sido o causador do que a torre foi,
traços muito jovens.
Alcançastes o.s.o.rri.[...s].o.s.?
Não.
Não.
Não:
possibilidades de fixar Um rio. O rio. Aquele rio. Nenhum rio.
Rio-se-é.
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